A Psicologia, como ciência, nasceu no berço da europa, no ano de 1879 por Wilhelm Wundt (1832-1920). De lá para cá, muitos outros colaboradores da Psicologia deram suas contribuições para ampliá-la e ajudar a estudar o comportamento humano. Entre eles, o suíço Carl Gustav Jung (1875 -1961) fundou a Psicologia Analítica em meados da década de 1910.
Chamada, também, de Psicologia Junguiana, ela trouxe uma enorme contribuição como conceitos de extrovertido, introvertido, complexo, sombra etc. Jung também contribuiu para uma psicologia onde pudéssemos estudar a importância da religião na vida humana, esse aspecto transcendente e espiritual.
Foi a partir dele também que surgiu o conceito de Arquétipos, que podemos dizer brevemente se tratar dos papéis e funções que desempenhamos no mundo que vivemos, como mãe, pai, filho ou filha, amigo, amiga, empregado, diretor, ator, atriz, bem como Arquétipos negativos que temos em nossa sociedade como ladrão, assassino, inimigo, charlatão e outros. Há também Arquétipos transcendentes, como o Velho Sábio, a Anciã, o Salvador, o Iluminado etc.
Com apoio da Psicologia Junguiana podemos realizar um processo psicoterapêutico para nos descobrimos, um processo que vai além do autoconhecimento. A autodescoberta proporciona uma expansão da consciência, uma ampliação dos limites das meras funções que executamos. É um mergulho profundo que resulta na auto-realização e na maior liberdade de sermos o que realmente somos: nos dá o propósito.
Wanderson Nunes Ferreira é junguiano há mais de 20 anos e psicólogo de orientação na Psicologia Analítica formado há 12 anos.
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